sábado, 24 de novembro de 2007

Sotaque brasileiro em programação da Disney


O ‘Candlelight Processional and Massed Choir’, programação especial de Natal que o Epcot Center (Disney World) apresenta todos os anos, terá em 2007 um pouco do sotaque brasileiro. O coral da Igreja Adventista de Fort Lauderdale foi convidado a integrar o grupo de 23 mil vozes do mundo inteiro que apresentarão uma cantata entre os meses de novembro e janeiro. Os brasileiros estarão no palco do America Gardens Theatre no dia 22 de dezembro, às 6:45 pm e 8:15 pm.“É uma tremenda honra, mas também um desafio muito grande, pois serão 15 músicas, sendo 13 delas em inglês, uma em francês e uma em alemão”, destaca o presidente do Brazilian Temple Worship Choir, Itanel Ferraz. Para fazer bonito, os 60 cantores estão ensaiando mais de cinco horas por semana. “E sei que todos têm treinado também nas horas vagas, na hora do banho ou no caminho para o trabalho”, completou Itanel.O regente do grupo é o maestro Flávio Santos, compositor que já teve suas músicas cantadas por Nelson Ned, Ana Caran, Prisma Brasil e Arautos do Rei. Foi ele quem ficou sabendo da possibilidade de inscrever o coral para a programação do Epcot e mandou um DVD para os organizadores do evento. “Tivemos menos de um mês para preparar o material e o maior obstáculo foi fazer com que os integrantes do grupo decorassem as letras, em línguas diferentes”, lembra Flávio, que é autor de um hino do Hinário para o Culto Cristão. Hinário oficial da Igreja Batista Brasileira.O resultado foi satisfatório e, no dia 4 de outubro, a Igreja recebeu a correspondência da Disney Magic Music Days, confirmando a participação na semana do Natal. Mas quem não puder ir a Orlando no dia 22 de dezembro, aí vai uma boa notícia: a cantata será apresentada na Brazilian Temple, no dia 15 de dezembro, às 7 pm. No programa, músicas clássicas como Silent Night, Joy to the World e Aleluia de Haendel. Parabéns ao grupo!



Fonte: http://www.acheiusa.com/acheiusa/arquivo/0173/materias/achei-noticias2.asp

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

"Somente depois da última árvore derrubada, depois do último animal extinto,e quando perceberem o último rio poluído, sem peixe, o Homem irá ver que dinheiro não se come."
(Provérbio Indígena)

domingo, 11 de novembro de 2007

PACIÊNCIA

Ah! Se vendessem paciência nas farmácias e supermercados...
Muita gente iriagastar boa parte do salário nessa mercadoria tão rara hoje em dia.
Por muito pouco a madame que parece uma "lady" solta palavrões e berros que lembram as antigas "trabalhadoras do cais"...
E o bem comportado executivo? O "cavalheiro" se transforma numa "besta selvagem" no trânsito que ele mesmo ajuda a tumultuar...

Os filhos atrapalham, os idosos incomodam, a voz da vizinha é um tormento, o jeito do chefe é demais para sua cabeça, a esposa virou uma chata, o marido uma "mala sem alça". Aquela velha amiga uma "alça sem mala", o emprego uma tortura, a escola uma chatice.
O cinema se arrasta, o teatro nem pensar, até o passeio virou novela.
Outro dia, vi um jovem reclamando que o banco dele pela internet estava demorando a dar o saldo, eu me lembrei da fila dos bancos e balancei acabeça, inconformado...
Vi uma moça abrindo um e-mail com um texto maravilhoso e ela deletou sem sequer ler o título, dizendo que era longo demais.

Pobres de nós, meninos e meninas sem paciência, sem tempo para a vida, sem tempo para Deus.
A paciência está em falta no mercado, e pelo jeito, a paciência sintética dos calmantes está cada vez mais em alta.
Pergunte para alguém, que você saiba que é "ansioso demais" onde ele querchegar?
Qual é a finalidade de sua vida?
Surpreenda-se com a falta de metas, com o vago de sua resposta.

E você?
Onde você quer chegar?
Está correndo tanto para quê?
Por quem?
Seu coração vai agüentar?
Se você morrer hoje de infarto agudo do miocárdio o mundo vai parar?
A empresa que você trabalha vai acabar?
As pessoas que você ama vão parar?
Será que você conseguiu ler até aqui?

Respire...
Acalme-se...
O mundo está apenas na sua primeira volta e, com certeza, no final do diavai completar o seu giro ao redor do sol, com ou sem a sua paciência...

NÃO SOMOS SERES HUMANOS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL...
SOMOS SERES ESPIRITUAIS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA HUMANA...

Arnaldo Jabor

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

605º Edição do Boletim ICN - 03 de novembro de 2007


GRAÇA

Dois irmãos se amavam profundamente. Ambos eram agricultores e viviam a curta distância um do outro.
Certa noite o mais velho deles, assentado junto à lareira com sua família, disse de si para si: "meu irmão deve estar sozinho, nem tem esposa e nem filhos. Eu tenho mais do que ele. Tomarei alguns grãos do meu campo e os levarei à ele sem que ele o perceba" .
Porém de sua parte, o outro pensou. "meu irmão deve estar em apertos econômicos. Eu não tenho esposa nem filhos e nem de quem cuidar. Ele necessita muito mais do que eu. Tomarei alimentos do meu campo e levarei a ele" .
Durante várias noites os dois irmãos foram se presenteando assim, com os frutos da terra. Até que certa vez se descobriram mutuamente. Então, ambos se abraçaram de emoção, e confessaram que haviam feito isto por amor.
Quão admirável é a força do amor! Une os corações, dá felicidade aos lares e torna a vida agradável. Que seria dos seres humanos se o verdadeiro amor desaparecesse?
Porém se é importante dar e receber afeto entre os nossos queridos, quão mais necessário é receber o amor de Deus em nossa vida.
Jesus, certa vez, contou uma parábola que retrata o grande amor de Deus.
A parábola está relatada no evangelho de Lucas 15:11-24 - Um homem muito rico tinha dois filhos. Ele amava os dois profundamente. E tudo o que ele pode construir na vida, foi pensando no bem estar e no futuro de seus filhos queridos.
O mais jovem não deu valor ao velho pai. Cansado da monotonia de seu lar, pediu ao pai parte da herança que lhe pertencia. Pedir a herança por antecipação era o mesmo que pedir e desejar a morte do pai.
Mas, o pai desse jovem, era um pai de amor. Não ficou ofendido com a proposta do filho, e lhe deu tudo o que teria por direito.
Com muito, mas muito dinheiro, aquele moço saiu pelo mundo em busca de prazeres, amigos e mulheres. Com certeza gastou todo o seu dinheiro com jogos e glutonaria. Ele realmente havia se esquecido dos ensinos daquele bom pai.
Enquanto tinha dinheiro para esbanjar, todos eram seus amigos. Mas, como os bens terrenos são passageiros, e o que perdura são as coisas espirituais, o dinheiro foi acabando. E acabou.
Houve naquela terra uma grande fome, e como tinha gasto todo o dinheiro, não tinha com o que comprar alimento. Os amigos se foram. As mulheres desapareceram. E tudo que antes era muito fácil por causa do dinheiro, agora era insuportavelmente difícil.
A única coisa que ele conseguiu, foi apascentar porcos. E apascentar porcos não era nada agradável. Sua fome era tanta que ele se alimentava da lavagem que os porcos comiam.
E veio à sua mente o seu antigo lar, onde todos comiam e bebiam. Até os jornaleiros de seu pai comiam bem. Ele pensou: "O que é que estou fazendo aqui, irei falar com meu pai e direi a ele que pequei, contra os céu e contra a terra e que não sou digno de ser chamado Seu filho e que quero trabalhar para ele."
Armou-se de toda a coragem e foi. E é aí que vamos conhecer o amor do Pai. Imagine um pai sentado na varanda esperando o seu filho. Todos os dias acordava com esperança de que esse filho voltasse.
E todos os dias ele espera, mas, em vão. Porém, naquele dia enquanto estava sentado, viu um vulto conhecido. Estava maltrapilho, mas ele conhecia aquele andar.
O coração do pai palpitava de alegria. Correu ao encontro do filho. Mesmo não estando cheirando bem, ele abraça o filho, e o beija. Manda que lhe coloquem uma veste limpa, que lhe dêem um anel e que lhe preparem uma mesa farta. Que matem aquele bezerro que ele vem preparando para este dia maravilhoso.
A Bíblia declara que o pai disse: ". . . Comamos, e alegremo-nos; porque este filho estava morto e reviveu, tinha-se perdido e foi achado." Lucas 15: 23, 24
Imagine você, a alegria de Deus, quando nós pecadores, voltamos para os seus braços.
O nosso Deus é um Deus de amor, bondade, compaixão e misericórdia, e como o pai da parábola, Ele está de braços abertos nos esperando.
E é tão fácil. É só aceitar o convite e sair correndo para abraçar um Pai que nunca se esquece de seus filhos.
Receber o abraço e o perdão do Pai é nada mais nada menos que experimentar as graças do amor.

Ronaldo A. Silva.